SÃO JOSÉ, PATRONO DA IGREJA UNIVERSAL

É com alegria e devoção que celebramos neste mês São José. Nosso amado pai espiritual, que ao longo da história tem sido exemplo de virtude e guardião fiel da Sagrada Família, tem sido cada vez mais invocado como intercessor junto a Deus.

Desde que Pio IX o declarou Padroeiro da Igreja Universal, em 1870, até os dias de hoje, em que o Papa Francisco dedicou o ano de 2021 em sua honra, São José tem sido uma figura venerada e amada por todos os fiéis. No Concílio Vaticano II, seu nome foi inserido no cânon da Missa, reforçando sua importância na vida e na espiritualidade da Igreja.

São José, escolhido por Deus para ser o guardião de seu Filho, Jesus, e esposo da Virgem Maria representa para nós um exemplo de humildade, fidelidade e amor incondicional. Ele é o modelo perfeito de pai e protetor e é a ele que recorremos em busca de proteção especial para a Igreja e para todas as famílias.

Seu testemunho nos inspira a lutar contra o pecado e as forças do mal, a praticar a caridade fraterna, a buscar a reconciliação e a cultivar um espírito de piedade e fervor na caridade. São José nos ensina a crescer no amor a Deus e aos nossos irmãos, mostrando-nos que a vida simples e dedicada à vontade divina é o caminho para a santidade.

Assim como foi pai adotivo de Jesus, São José é também pai adotivo de todos nós, cristãos. Sua intercessão junto a Deus é poderosa e sua proteção é constante. Que possamos sempre buscar sua ajuda e seguir seu exemplo de vida, confiando em sua bondade e em sua poderosa intercessão.

Nesta edição da Revista Ave Maria, convidamos todos os nossos leitores a se voltarem para São José com devoção e confiança, buscando em sua poderosa intercessão a graça e a proteção de que tanto necessitamos em nossas vidas. Que São José, Patrono da Igreja Universal, continue a nos guiar e a nos proteger, intercedendo por nós junto ao Pai Celestial.

 

NOTAS MARIANAS 
ROSÁRIO DE NOSSA SENHORA

“O Rosário é, por natureza, uma prece orientada para a paz, precisamente porque consiste na contemplação de Cristo, Príncipe da Paz e ‘nossa paz’ (Ef 2,14). Quem assimila o mistério de Cristo – e o Rosário visa a isso mesmo – apreende o segredo da paz e dele faz um projeto de vida. Além disso, devido ao seu caráter meditativo com a serena sucessão das ave-marias, exerce uma ação pacificadora sobre quem o reza, predispondo-o a receber e experimentar no mais fundo de si mesmo e a espalhar ao seu redor aquela paz verdadeira que é um dom especial do Ressuscitado (cf. Jo 14,27; 20,21).” (João Paulo II, Rosarium Virginis Mariae, 40)

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