7 erros mais comuns nas redes sociais católicas

As redes sociais são um campo fértil para a evangelização, mas saber utilizá-las com sabedoria e estratégia é fundamental. Muitos comunicadores católicos, mesmo bem-intencionados, cometem erros que comprometem o alcance e a eficácia da mensagem no Instagram, Facebook, YouTube, TikTok e WhatsApp.

Neste artigo, destacamos os sete erros mais comuns para ajudar paróquias e dioceses a aprimorar sua presença digital, tornando-a mais evangelizadora e acolhedora.

1º erro: Publicar qualquer coisa
Falta de planejamento é um dos maiores obstáculos. Publicar conteúdos aleatórios, sem conexão com os objetivos pastorais ou o público, pode gerar desinteresse e confusão.

2º erro: Deixar de publicar por muito tempo
Redes sociais exigem constância. Postar apenas “quando dá tempo” ou “quando se lembra” transmite desleixo e pode afastar seguidores.

3º erro: Não usar todos os recursos das plataformas
Cada rede social oferece ferramentas específicas que ampliam o alcance e o impacto das mensagens. Ignorar formatos como stories, reels, carrosséis ou transmissões ao vivo é perder oportunidades valiosas de engajamento e evangelização.

4º erro: Não responder as interações
Comentários, mensagens diretas e marcações são convites para o diálogo. Deixar seguidores “no vácuo” transmite descuido e falta de acolhimento. Responder é uma forma de fortalecer laços com a comunidade.

5º erro: Manter o perfil incompleto
Informações como horários de missas, contatos da paróquia e links úteis devem estar sempre atualizadas. Um perfil desatualizado ou incompleto passa uma imagem de desorganização e abandono.

6º erro: Publicar apenas artes gráficas
Embora os cards sejam úteis, é essencial diversificar os formatos com fotos e vídeos que humanizem o conteúdo. Mostrar o rosto da comunidade aumenta a identificação e o senso de pertencimento.

7º erro: Usar o perfil paroquial como pessoal
As redes sociais paroquiais têm caráter institucional e evangelizador. Misturar opiniões pessoais ou “achismos” pode confundir a comunidade e desvirtuar a missão evangelizadora.

Além disso, transformar as redes sociais em “murais de avisos” é um erro comum. Focar apenas na divulgação de eventos e atividades pode torná-las desinteressantes. Como ressalto em minhas palestras, redes sociais são espaços de RELACIONAMENTO. É preciso buscar engajamento e diálogo, criando um ambiente acolhedor e evangelizador.

Evitar esses erros é essencial para construir uma comunicação digital que reflita nossa missão cristã, inspirada no Evangelho. Que possamos, juntos, transformar as redes sociais em instrumentos poderosos de evangelização e comunhão!

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