ESPAÇO DO LEITOR

DEZ DICAS PARA VIVER BEM O NATAL

1. Prepare um belo presépio na sua casa e medite, sem pressa, o papel importante de cada pessoa que nele você colocou.
2. Pare um bom tempo diante do presépio e como os pastores e os reis magos adore profundamente o divino Menino que veio nos tirar da sombra da morte.
3. Rogue ao Menino Deus que traga a paz a seu lar, às famílias, aos casais, à Igreja, ao nosso país. Que Ele derrame sobre nós as suas graças e as suas bênçãos.
4. Reconcilie-se com todas as pessoas que o(a) ofenderam ou que você ofendeu durante o ano. Seja promotor(a) da paz no seu lar.
5. Prepare um belo presépio em seu coração. Tire a poeira da alma, faça uma boa confissão. Coloque nele uma digna manjedoura.
6. Olhe para Maria e se consagre a ela, com toda a sua família e seus caros, peça-lhe a graça de fazer a vontade de Deus como ela.
7. Olhe para São José e peça-lhe a graça de imitar sua simplicidade, humildade, desprendimento, pureza e prontidão em realizar a vontade de Deus.
8. Olhe para os reis magos e peça ao Menino a graça de nunca deixar de buscá-lo(a), mesmo que sua estrela possa nos parecer às vezes escondida.
9. Estenda a mão. Pode haver muitas pessoas à sua volta precisando de ajuda material ou espiritual. Faça o bem, ajude o próximo!
10. Reze por aquelas pessoas que se recomendaram às suas orações e por todas que você é mais obrigado(a) a rezar. Coloque-as no coração do Menino Jesus. Propicie um Natal feliz a quem sofre de alguma forma.

Fonte: Canção Nova

MENSAGEM DO LEITOR

“Gostaria de parabenizar a Revista Ave Maria pelos artigos sempre tão ricos em ensinamentos e profundos para reflexão, em especial um artigo que falou ao meu coração na edição do mês de outubro deste ano: foi o artigo do Padre Elton Martins, sobre o benefício da oração diária. A linguagem usada por ele foi simples e profunda. Esse artigo trouxe reflexão e propôs caminhos para a vida diária de oração. Obrigado por serem instrumentos de Deus na evangelização do povo. Que vocês continuem sendo sal e luz no mundo!”
(João Pedro Fermino Gutierrez)