SAGRADO CORAÇÃO DE JESUS; IMACULADO CORAÇÃO DE MARIA

Em junho, a Solenidade do Sagrado Coração de Jesus e a memória do Imaculado Coração de Maria nos inspiram a viver um mês voltado a aprofundar a nossa fé por meio do amor incondicional a Jesus e a sua mãe, Maria.

A Solenidade do Sagrado Coração de Jesus é celebrada na sexta-feira seguinte ao segundo domingo depois de Pentecostes. Entre as diversas formas de devoção, podemos citar a consagração pessoal e familiar.

Nas aparições a Santa Margarida, Jesus teria feito doze promessas para os devotos do sagrado coração: bênçãos e paz à família, graças e consolo nas aflições, auxílio na vida e na morte, bênçãos nos trabalhos e empreendimentos, misericórdia aos pecadores, fervor e crescimento na vida espiritual, graças aos sacerdotes, os nomes dos devotos inscritos no seu coração e para a comunhão nas primeiras sextas-feiras, perseverança final e salvação eterna.

A devoção ao coração de Maria remonta aos inícios da Igreja e tem raízes na Sagrada Escritura. Para os missionários claretianos, responsáveis pela Revista Ave Maria, o dia é comemorado com grande solenidade, pois se chamam e de fato são Filhos do Imaculado Coração de Maria. Santo Antônio Maria Claret, o fundador, foi grande devoto e divulgador de sua devoção.

O coração representa a totalidade da pessoa e o que há de mais rico e profundo em sua vida. Maria é para nós modelo para ser contemplado e imitado, pois ela acolhe, guarda e vivencia a Palavra e a torna vida em seu coração e em seu seio.

Jesus manso e humilde de coração, fazei o nosso coração semelhante ao vosso! Imaculado Coração de Maria, rogai por nós!

NOTAS MARIANAS
MISTÉRIOS DA GLÓRIA

“A contemplação do rosto de Cristo não pode deter-se na imagem do crucificado. Ele é o Ressuscitado! Contemplando o Ressuscitado, o cristão descobre novamente as razões da própria fé (cf. 1Cor 15,14) e revive não só a alegria daqueles a quem Cristo se manifestou – os apóstolos, Madalena, os discípulos de Emaús –, mas também a alegria de Maria, que deverá ter tido uma experiência não menos intensa da nova existência do Filho glorificado.” (Carta Apostólica Rosarium Virginis Mariae, 23). É costume rezá-los às quartas-feiras e domingos.

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