QUE SEJAMOS FELIZES

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Ano novo, vida nova. Ao menos é o que dizem. Entretanto, na verdade, é uma continuidade, uma extensão das lições aprendidas, continuação de tudo aquilo que ainda pode dar certo ou errado. 

Não podemos simplesmente apagar os últimos 365 dias; não podemos simplesmente apagar o que não gostamos e colocar em destaque o que foi bom. Cada dia de nossas vidas importa, mesmo os ruins, pois tudo nos ensina, mesmo que às vezes machuque. Não podemos desanimar tanto quanto não podemos, também, confiar no acaso, mas sim na misericórdia e graça de Deus.

Edmund Burke disse: “Aqueles que não conhecem a história estão fadados a repeti-la”. Embora o contexto seja outro, isso vale para nossas vidas, também, por isso, vamos estabelecer a importância acerca de nosso passado pessoal. 

O início de um novo ano não é uma oportunidade para apagar a história, mas para mostrar quanto aprendemos e evoluímos. É uma experiência para zerar o cronômetro, sabendo mais do que se sabia no ano anterior e no anterior e no anterior… Isso significa esperança, pois, se há tempo, há oportunidade. 

Cada dia importa, cada dia é uma oportunidade. A cada ano temos 365 (em alguns 366) dias para colocar nossos sonhos em prática, para avaliarmos nossos interiores, nossos hábitos, nossos relacionamentos e tudo que nos faz ser quem somos para decidir se precisamos mudar. Mudar por nós, não pelos outros, e o mais importante: mudar tudo aquilo que não segue o exemplo do Cristo que deu a sua vida para nos salvar, pois, como bons cristãos, queremos ser como Ele, ter sua bondade, caridade, amor ao próximo. Seria um bom desafio para este ano que se inicia nos tornarmos menos egoístas e mais altruístas, pensarmos mais no próximo do que em nós mesmos. Vamos cuidar de nós, mas vamos também cuidar do próximo. Ninguém solta a mão de ninguém, certo?

Que todos possamos, simplesmente, ser felizes.

Editorial

Produção Editoral feita em parceria com a Agência Minha Paróquia

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