Seu cartão de vacinação está em dia?

Há não muito tempo, lutávamos contra grandes epidemias como a da varíola, a da rubéola e a da febre amarela. Graças ao advento da vacinação, essas doenças foram se tornando cada vez mais raras, a ponto de não nos ameaçarem mais da mesma forma que há mais de um século.

Ainda assim, outras doenças infectocontagiosas reemergiram ou surgiram nos últimos anos, voltando a ser um problema epidemiológico; por isso, considerando que os benefícios das vacinas superam seus riscos, a vacinação continua essencial para o controle das epidemias e para o bem-estar da população.

“Ufa! Eu recebi todas as vacinas quando era criança! Não preciso mais me vacinar, certo, doutor?”: é justamente nesse ponto que muitos se enganam. Há vacinas importantes que, mesmo na fase adulta, devem fazer parte de nossa rotina vacinal. Um exemplo é a “vacina dupla do adulto”, que previne o tétano e a difteria. Ela deve ser aplicada a cada dez anos ao longo de toda a vida, embora, em algumas situações especiais, esse intervalo possa ser encurtado.

Por isso, faço a pergunta do título: seu cartão de vacinas está em dia? Como anda sua saúde? Quando puder, vá a uma unidade básica de saúde (UBS) ou a uma estratégia de saúde da família (ESF) para checar a situação do seu calendário vacinal. Cuidemos uns dos outros!

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